Li 11 livros. Só livros físicos
6 autores lidos pela primeira vez
3 mulheres, 8 homens
11 autores portugueses
“A Magia do Acaso”, Tiago Rebelo 3*
“As Palavras que Me Deverão Guiar um Dia”, António Tavares 3*
“Contos de Cães e Maus Lobos”, Valter Hugo Mãe 3*
“Materna Doçura”, Possidónio Cachapa 4*
“A Célula Adormecida”, Nuno Nepumoceno 3.5*
“A Jangada de Pedra”, José Saramago 4*
“O Meu Livro de Estilo”, Gabriela Pinheiro 4*
“A Gorda”, Isabela Figueiredo 4.5*
“Nem Todas as Baleias Voam”, Afonso Cruz 3.5*
“Hoje Não”, José Luis Peixoto 3*
“Esse Cabelo”, Djaimilia Pereira da Almeida 4*
Li até ao momento 111 livros.
Os preferidos deste mês foram: “A Gorda” e “A Jangada de Pedra”. Foram sem dúvida os livros que mais me encantaram este mês. Por várias razões. “A Gorda” pela descoberta de uma autora que vou acompanhar atentamente daqui para a frente. Finalmente uma autora portuguesa a encher-me as medidas. Preciso de mais assim. Saramago porque é sempre bom regressar a ele. Foi com enorme alegria que vi muitas pessoas lerem Saramago em Novembro. Não podia deixar o ano terminar sem as suas palavras.
Outra surpresa, Nuno Nepumoceno e a forma como o autor é acarinhado pelos seus leitores. Não conheço, até ao momento, escritor que saiba fazer a publicidade ao seu livro tão bem como ele. Nunca vi um escritor ter uma atitude de tamanha humildade e aprezo por quem o lê como ele. Podem existir mais, não conheço. Desejo-lhe todo o sucesso do Mundo.
Este mês foi maravilhoso. Devido às participações no projecto “Ler Saramago” e à interessante troca de opiniões no projecto “Ler os Nossos”. Não podia ter tido um mês melhor com a ajuda de todos os que estiveram a divulgar mais os nossos, o que é escrito em Portugal. Consegui conhecer autores que de outra forma não teria ouvido falar. Li autores que teria deixado para outra altura. Foi bom? Foi mais que bom! Obrigada a todos! Para o ano há mais, mas aqui fica um pedido especial: não deixem de ler os nossos ao longo do próximo ano. Continuem com esse projecto para o resto da vida. Eu farei por isso, sempre a divulgar os nossos. O meu sorriso é enorme.
Mês fantástico! Adorei e com certeza irei continuar a ler autores portugueses. Obrigada pela ideia do projecto e pelo incentivo! Beijinhos
Obrigada 🙂
Também espero continuar a ler sempre.
Boas leituras!
Olá Cláudia,
Mais uma vez dou-te os meus parabéns por este projeto e espero que no futuro nos tragas mais projetos dentro do género. 🙂
O mês de Novembro foi complicado, andei em mudanças e acabei por não cumprir a minha tbr – confesso que me dou mesmo muito mal com tbr, normalmente sou de ler o que me apetece no momento – mas acabei por ler dois contos de autores portugueses (“Cinzas e neve” e “O conto da ilha desconhecida”), sendo um deles de José Saramago e sinceramente vou querer apostar mais neste escritor. Qual é o livro dele que recomendas para quem se quer estrear com ele? Como é o meu caso, li Memorial do convento muito por alto na escola e na altura nem gostei, mas li o conto e gostei mesmo muito!
Beijinhos.
Sou a Tânia do blog Sabores e dissabores literários, sem querer meti o comentário anterior em anónimo.
Foi muito bom participar neste projecto! Também aproveitei para fazer leituras que ia deixar para depois, e correu tudo bem 🙂
Beijinhos
Olá Tânia,
fiz um vídeo especial sobre todos os livros de Saramago, acho que consegues decidir depois de veres o vídeo. Espero que gostes. Obrigada pela tua participação.O conto é fantástico. 🙂
Fico contente por saber Raquel 🙂
De Figueiredo só li o anterior e gostei, mas se só ela até agora, como escritora portuguesa, te encheu as medidas algo se passa.
Saramago também me encheu as medidas. O livro da Djaimilia e do Cachapa também gostei bastante. No geral, a literatura portuguesa enche-me as medidas.
“….Finalmente uma autora portuguesa a encher-me as medidas.”
Era a isto que me referia. E reitero, se Figueiredo foi até agora, nas tuas palavras, a única a encher-te as medidas como escritora andas a perder muitas outras, que não se apresentam nos escaparates.
“… algo se passa”, “andas a perder muitas outras, que não se apresentam nos escaparates”.
Eu raramente leio escritoras portuguesas, quando leio não gosto como gosto de outros nomes. Já dei algumas oportunidades e não consigo gostar como gostei da Isabela. Não se passa nada, simplesmente não gosto.